O Caso dos "Canibais de Garanhuns": A História Macabra de Mulheres que Usavam Carne Humana para Fazer Salgados
O chocante caso dos "Canibais de Garanhuns" voltou aos holofotes com a prisão de Deolane Bezerra, influenciadora transferida para a mesma penitenciária onde estão duas mulheres condenadas por canibalismo. Mas, afinal, o que aconteceu nesse crime assustador que ainda intriga o Brasil?
O Crime
Em 2012, Jorge Negromonte, Isabel Cristina Torreão e Bruna Cristina Oliveira foram acusados de assassinar duas mulheres em Garanhuns, Pernambuco. O trio não só matou as vítimas, como também usou a carne humana para rechear salgados que vendiam na cidade. A ideia macabra era parte de uma seita, chamada Cartel, que pregava a "purificação do mundo" e a redução populacional.
Além de vender os salgados, o grupo consumia a carne das vítimas. Eles atraíam mulheres com falsas ofertas de emprego, e os corpos eram enterrados no quintal da casa onde viviam. O crime foi descoberto quando eles usaram o cartão de crédito de uma das vítimas, que havia sido dada como desaparecida.
As Condenações
Jorge e Bruna foram condenados a 71 anos de prisão, enquanto Isabel pegou 68 anos. Atualmente, Isabel e Bruna estão na Colônia Penal Feminina de Buíque, onde Deolane também cumpre pena. Jorge foi transferido para outra penitenciária.
O Impacto
Mesmo anos depois, o caso ainda choca pelo grau de crueldade e pelo envolvimento em uma seita bizarra. A história serve como um lembrete dos horrores que podem estar escondidos atrás de atos aparentemente comuns, como a venda de alimentos nas ruas.
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